DÚVIDAS
FREQUENTES

De forma geral, sim.
A usina solar nada mais é do que um sistema fotovoltaico de grande porte, implantado para a produção de energia elétrica. A produção de energia, em uma usina solar, vem dos painéis fotovoltaicos que absorvem a energia do sol e a converte em energia elétrica, para ser distribuída, ou consumida.

A Helio Energia possui seus próprios terrenos, em diversas localidades do país, para a construção e aluguel de usinas fotovoltaicas.
Por isso, quando você aluga uma usina solar com a Helio Energia, você não precisa se preocupar com o espaço aonde irá acontecer suas instalações. Já estamos preparados para isso.
O prazo para a construção de uma usina é relativo, pois depende principalmente do tamanho da usina. Hoje em dia, para a instalação de 1000kWp (2600 painéis fotovoltaicos) leva-se em torno de três a quatro meses. No entanto, deve-se ter em mente que os prazos regulatórios, que a concessionária tem para a aprovação de projetos; vistorias; eventuais obras de expansão de rede etc., o que pode levar em torno de 6 meses.

O custo de aluguel da usina é proporcional à potência instalada, necessária para atender a demanda do cliente.
O valor do aluguel de uma usina solar é composto de um valor base, somado a um valor calculado pela performance da usina. Ambos os valores são negociados caso a caso, com cada cliente, e são corrigidos anualmente pelo IGP-M ou IPCA.

A Helio Energias garante a manutenção constante e performance de suas usinas, exatamente para maximizar a geração de energia, o que impacta diretamente na economia e satisfação de nossos clientes.

O processo de homologação de um empreendimento fotovoltaico, de minigeração, pode levar até 9 meses, e se dá em seis etapas:

1° - Informação de acesso: A concessionária tem 60 dias (segundo regulamentação) para avaliar o projeto conceitual de minigeração e sua localização, entregando a Avaliação de Viabilidade Técnica (AVT). Nesse documento se encontra: coordenada do ponto de conexão; tensão de injeção na rede; e custos de obras de adequação da rede.

2° - Emissão da Ordem de Ajuste de Proteção (OAP*): Com o diagrama de instalação de equipamentos (unifilar), a concessionária avalia e nos retorna com os dados técnicos dos equipamentos de proteção da subestação de energia (SE) da usina. Para essa regulamentação as concessionárias tem o prazo de 30 dias.

*Ordem de Ajuste de Proteção (OAP) é um documento que a concessionária emite informando os dados de proteção da rede de distribuição local, e que o projeto elétrico deve considerar para a sua submissão à concessionária.

3° - Aprovação projeto de Subestação: Nesta etapa a concessionária avalia o projeto da SE (subestação de energia), verificando principalmente os requisitos e equipamentos de proteção. A concessionária tem 30 dias para emitir o parecer.

4° - Vistoria e parecer da SE: Após a execução da obra e instalação dos equipamentos, é solicitado a vistoria da subestação, para comparar o planejamento do projeto com o que foi executado. O prazo para o comparecimento de um representante técnico da concessionária, para realizar o processo é de 15 dias. Após a visita, a concessionária tem mais 5 dias para emitir o relatório de pendências/aprovação da execução (parecer da vistoria).

5° - Emissão do parecer de acesso: Com a aprovação da SE, a Helio Energias faz uma solicitação de acesso, requerendo a ligação da sua subestação à rede local. Com isso, a concessionária pede até 120 dias para fazer a ligação da SE (quando for necessário adequação da linha de transmissão para suportar a carga que será injetada pela usina). Ao concluir a obra de expansão da rede, a concessionária emite o parecer de acesso.

O prazo médio para a entrega das obras de implantação das usinas administradas pela Helio Energias varia entre 3 e 4 meses.
No entanto, o prazo regulamentar das concessionárias de energia é de 6 meses, em média, para aprovar novos projetos e realizar as obras de ampliação da rede local.  A Helio Energias tem o compromisso de entregar seu projeto dentro do prazo regulamentar da concessionária, a fim de entregar a usina ao cliente o mais rápido possível.

Não. O modelo de locação de usinas prevê uma redução de até 20% em relação a conta de energia de uma empresa.  O custo de disponibilidade, que é uma taxa mínima cobrada pela concessionária, é um valor fixo e mensal.

No caso do autoconsumo remoto, que é a modalidade onde a usina se encontra longe do ponto de consumo, sim. Caso a unidade geradora esteja instalada no próprio ponto de consumo, como por exemplo em seu telhado, o risco da queda de energia é diminuído, mas não é totalmente eliminado.

Devido ao que chamamos de irradiação difusa é possível que haja geração de energia em dias nublados, ou dias de chuva. No entanto, para que isso ocorra é preciso uma quantidade mínima de irradiação, para que os inversores fotovoltaicos convertam a energia irradiante em energia elétrica.

Com a tecnologia existente atualmente, infelizmente não. A baixa taxa de irradiação solar à noite não é o suficiente para gerar energia e fazer a conversão dos créditos.

É recomendado pelo menos duas intervenções ao ano, para limpeza de módulos e uma para realizar o reaperto de conexões. No entanto, deve se analisar as condições climáticas e de cada região, individualmente. Cada região apresenta suas características, como poluição, rota de migração de aves etc., o que pode apresentar a necessidade de manutenções mais frequentes, devido à exposição dos módulos ao tempo.

Os módulos têm durabilidade estimada entre 25 a 30 anos. Já os inversores suportam entre 07 e 10 anos de uso.

Não. A modalidade de autoconsumo remoto oferece a possibilidade de empresas se beneficiarem dos créditos gerados pela sua usina, mesmo estando em outra localidade. As unidade(s) consumidora(s) devem, porém, estar ligadas a mesma concessionária de energia, no mesmo estado.

A alteração de contrato somente ocorre quando o endereço do CNPJ raiz é alterado. Quando há uma alteração de endereço de alguma loja ou filial, é realizado uma atualização da lista de endereços junto a concessionária.
Lembrando que se tanto a matriz, quanto as filiais, mudar de endereço onde a jurisdição é de outra concessionária, a compensação não poderá ser feita e o contrato é rescindido.

Com o aluguel de uma usina solar, uma empresa pode economizar até 20% a menos em relação ao preço cobrado pela concessionária. O valor da economia pode ser conferido na fatura mensal.

Os créditos excedentes, que não foram consumidos naquele mês, ficam registrados na concessionária, e podem ser utilizados em até 60 meses para abater as contas de energias futuras.

Não. De acordo com a legislação brasileira, apenas concessionárias e geradoras, que atuam no mercado livre, têm autorização para comercializar energia elétrica.